segunda-feira, abril 14, 2014

Poesia visual

A mancha

Ha


                                                                            c de cedilha
                                                                            Granada
                                                                           MR
o meu grito

 Compilação 

Dado 

 A Língua 

 prespectica 

seta, poeta, reta

Poema sou o que sou








Código morse para o poema sou o que sou 



Estruturas da poesia experimental


 








domingo, abril 13, 2014

L'artiste de Hambourg Svenja Keune invite les visiteurs à entrer en dialogue émotionnel avec ses structures interactives. Ses sculptures en tissus et matières plastiques réagissent en frémissant aux mouvements du spectateur.
Mesdames et messieurs : Pepe, Tiwa et Estoban ! Créées par Svenja Keune, ces trois surfaces interactives communiquent avec le visiteur. Mais comment ? Réagissent-elles à un clin d’œil, à un rire ou encore à une simple présence ? Svenja Keune aime ce moment précis où le spectateur est complètement décontenancé par ses sculptures et ne sait pas très bien qui communique avec qui. Certains leur parlent, d’autres se mettent à danser. Tous les moyens sont bons pour animer ces structures frémissantes faites de tissu, qui invitent à l’expérience et au rire. Dans son atelier, Svenja nous a montré tout le travail que lui a demandé ce projet qu’elle a intitulé « Emotional Dialogue ». Le but de l’artiste hambourgeoise est de bâtir une relation entre l’humain et l’objet, ce qu’elle appelle une interaction poétique.

Sawako Kabuki : "Ici, là et partout", 2013

Synopsis : L’amour ou être amoureux est une chose merveilleuse qui embellit la vie mais il n’est pas toujours visible, il est parfois confus et fugace. J’ai voulu exprimer l’aspect éphémère de l’amour à travers des objets qui se métamorphosent successivement. Lorsque j’ai achevé ce film, mon copain m’a quitté.

Festivals
2013 Annecy International Animated Film Festival, France
2013 Ottawa International Animated Film Festival, Canada

Série 4 faces da fantasia






sábado, abril 12, 2014

Série Êxtase








Gritos de alerta


Da Liberdade aos homens cinzentos



Suicídio por Kontrol remoto

José Eliseu comenta o espírito artista



Comentário de José Eliseu



Não é "dom" ser artista.
É sina. Ainda por cima má.
Além de não termos nascido com as quartas bem medidas, ainda temos o problema de nunca as conseguirmos encher.
Aos olhos dos outros somos uns sortudos. - " Quem me dera ter umas mãos como as suas!" - Para quê?
Escapa-se por entre os dedos por falta de jeito, o que a maioria consegue sem jeito algum.
Criamos coisas com gozo, mas o prazer raramente é nosso. Quando o orgasmo surge já a obra não nos pertence.
É certo que vimos as coisas de modo diferente dos demais e vivemos um dia de cada vez, intensamente. Isto porque nunca sabemos como será o dia seguinte...
A única vantagem é que a crise não nos afecta. Aprendemos a viver com ela e nem damos pela falta do ministério da cultura assim como ele não dá pela nossa existência, quando alguém ocupa o lugar.
Não nos lamentamos. Somos os maiores e todos vendemos bem apesar do eco que se faz ouvir quando fechamos a porta do frigorífico.
Alimentamo-nos dos sonhos e da mentira com que fazemos a felicidade dos outros.
Abominamos aquilo a que chamam trabalho. O que fazemos não é isso. É um prazer constante entre a matéria e a ideia. A luta só termina para dar lugar a outra e a batalha nunca é igual. Ao contrário do que possam pensar, raramente cantamos vitória. Ficamos sempre aquém do desejado. O prémio pelas que alcançamos ficam no olhar de quem as vê e no coração de quem as entende.
Raros são os que procuram chegar ao topo . Eu não quero lá chegar. É sinal que parei de escalar e desisti de ir mais além, ou então morri e sou o melhor do mundo. Mas não estou para aí virado!
Hoje não fiz a ponta dum corno! Não deu. Há dias assim...
Talvez amanhã...
A liberdade de nada ter, ninguém nos tira!

Exposição individual "entre telas e outras metamorfoses"



















Esta exposição foi o fechar de um ciclo muito surrealista, para iniciar um novo capitulo em que as peças serão elaboradas com materiais de consumo entre colagens e montagens, criando uma expressão mais plástica e contemporânea.